
Uma equipe experiente, analítica e com perfil criativo para realizar a melhor análise. Nossas formações distintas se completam: há pessoas economistas, administradoras de empresas e engenheiras, com experiência profissional e acadêmica.

O gestor e o time de análise criam e direcionam as estratégias, e a tecnologia se encarrega de elevar os resultados. O benefício você percebe na assertividade de todas as tomadas de decisão.

Trabalhamos com estratégias quantitativas pouco utilizadas no Brasil, mas com resultados comprovados em outros países e também nos nossos fundos. A estratégia que mais utilizamos é a de fatores, embasada em dados, dados e mais dados.

Setembro marcou a recuperação dos mercados globais, com o S&P 500 em alta de 3,5% após o corte de 0,25 p.p. nos juros pelo Fed. No Brasil, o Ibovespa avançou mais de 3%, apoiado pelo fluxo estrangeiro e pelas commodities, enquanto o crédito privado seguiu estável, apesar da cautela após o standstill da Ambipar.

Em agosto de 2025, o Ibovespa subiu 6,28% e atingiu recorde histórico, impulsionado por expectativas de cortes de juros nos EUA e estímulos locais, apesar do PIB fraco. A inflação surpreendeu com deflação de 0,14%, mas a Selic foi mantida em 15%. O real ficou estável perto de R$ 5,42, e o mercado segue atento a riscos fiscais e à possibilidade de cortes de juros só no fim de 2025.

Em julho de 2025, o Brasil combinou fundamentos sólidos com tensões externas: Selic mantida em 15%, desemprego recorde de baixa e revisão positiva do PIB, enquanto os EUA impuseram tarifas a exportações. O Ibovespa caiu, o dólar subiu e os institucionais reforçaram renda fixa, em cenário de inflação moderada e expectativa de estabilidade antes das incertezas eleitorais.